... seria interessante de ver seria a equipa do Criminal Minds versus Jigsaw.
É claro que nunca será feito. Mas seria engraçado.
Entretanto já tive oportunidade de ver o filme... Só gostava de alertar o digno leitor para uma situação de contradição que detectei: no filme refere-se que o degelo no topo do Kilimanjaro é devido ao aquecimento global, enquanto que o livro concede outra explicação, relacionada com a desflorestação na sua base, que irá causar interferências no ciclo da água, e consequente degelo no topo do Kilimanjaro.
Caro leitor, acabei de rever esta película. Curiosamente, creio que a palavra mais adequada para descrever um filme que lida com viagens no tempo será, neste caso, intemporal.
Os anos 80 estão pejados de filmes que se tornaram clássicos da cultura pop, como os caça-fantasmas, gremlins ou até o exterminador; mas, pelo menos para mim, a realidade é que a maior parte deles "sabe" a anos 80... não nos termos evidentes de vestuário ou linguagem, mas na concepção da acção e do desenrolar da história. É um problema de que séries como o MacGyver ou o A-Team padecem igualmente.
Porém, este filme permanece impressionantemente actual. O ritmo da história é muito bom, as cenas de acção continuam a fazer vibrar o espectador, e as piadas continuam a ter graça.
Continua a merecer o estatuto de intemporal
Julgo que as séries de televisão se regem por humores... houve uma altura em que séries do tipo de C.S.I. predominavam... não só pelos seus spin-offs, mas por séries que seguiam a sua metodologia, como a without a trace (sem rasto).
Entretanto deu-se o advento de Lost, e os ventos da mudança sopraram, sendo agora o modelo de outras séries, como Invasion ou Surface...
Criminal Minds é uma série que ainda segue o modelo C.S.I. , mas é especial... aqui as provas que tão detalhadamente são analisadas nas outras séries não são o factor principal; o que se estuda aqui é a psicologia do crime (como diria Hercules Poirot) e é esse o seu grande trunfo.
De qualquer modo, confessor, excelso leitor, que por minha culpa, minha tão grande culpa, me esqueci de o alertar para a estreia da segunda temporada no AXN.
Ao folhear a tv mais, essa imprescindível publicação periódica, deparei com um anúncio de duas páginas a anunciar a reedição de algumas revistas Disney a preços mais acessíveis, mencionando que esta era a BD com que crescemos. Fiquei contente e alegre por ver este investimento na BD Disney, pois não deixa de ser um bom sinal, mesmo sendo reedições.
Porém, o que me preocupa no facto da BD ter sido cancelada é pessoalmente desconhecer um outro rumo que a BD possa tomar; já existem revistas separadas por personagens, as histórias publicadas provém de diversos países e datas... esperemos que melhores dias surjam!
Caro leitor, as minhas mãos tremem de fúria ao escrever isto! Ah, a exaltação!
Há meses recebi a habitual newsletter do starwars.com onde afirmava peremptoriamente que as edições originais da trilogia clássica iriam ser postas à venda a um preço acessível. Óptimo, pensei eu!
Mais tarde, quando efectivamente elas foram postas à venda no estrangeiro, correu a opinião de que a qualidade seria por demais fraca... Bem, pensei eu, pode ser fraca, mas se realmente estão a um preço acessível, nem será mau negócio...
E eis que nas prateleiras de dvds vejo os filmes à venda por quase 20 euros cada um! Que exorbitante preço! Qual será o objectivo? Quem estaria interessado a comprar esses filmes seriam os grandes fans (uma consumidor normal de dvds provavelmente já terá a box, não lhe interessará ter de novo os filmes), portanto à partida já iriam vender poucos dvds... mas a estes preços não sei se chegarão a vender poucos... não compreendo....
Excelso leitor, dei por mim a reflectir afincadamente... em quantos blogs é que o inestimável leitor poderá encontrar reviews sobre o Shark Attack 3: Megalodon?! É um rigoroso exclusivo nacional ou até mundial!*
Não há dúvida, o PEPSI e PIPOCAS! é o verdadeiro serviço público de divulgação de cultura do mais alto gabarito! Deve haver até alguma entidade que me possa subsidiar ou assim...
*- penso eu de que...
... e apreciei o que vi! Vou esforçar-me por seguir esta série...claro que foi apenas o episódio piloto, mas fiquei positivamente agradado por se focar na mente do criminoso, nos aspectos psicológicos. Marca a diferença do C.S.I. e spin-offs afins.
E só para dizer que gostei de rever o DJ Qualls. Já há algum tempo que não o vejo numa película.
Estimadíssimo leitor, deixe-me alertá-lo desde já que não vou divagar sobre o filme em si neste post. A seu tempo o farei (ou pelo menos assim o espero).
Serve este post apenas para cumprir o propósito de lançar uma perturbadora questão: o "Terminator" não é apenas um filme de acção ou de ficção científica ou o que quer que seja.
Não, a meu ver é sobretudo uma tragédia! Uma tragédia pessoal: a de Sarah Connor. Ora ponha-se no lugar dela quando acaba o filme... conheceu o amor da vida dela (é, nestas coisas sou um romântico incurável; a cena apagada do "Terminator 2" que mais me tocou foi quando ela o revê em sonhos...) e perdeu-o definitivamente, carrega uma criança no ventre, é considerada doida por toda a gente... e como se não bastasse, sabe que indubitavelmente no futuro do planeta a humanidade vai ser exterminada por máquinas assassinas...
Quando acabou o filme fiquei realmente com pena dela.
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